sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Confederação mostra preocupação com nível de arbitragem no Brasil e monta equipe para instruir juizes comandada por Óscar Ruiz.

A matéria abaixo mostrada essa semana em canal fechado mostra exatamente o que eu quis dizer na última postagem, esse processo de treinamento e seleção de árbitros está errado, atentem ao comentário do professor e ex arbitro Oscar Ruiz, "o árbitro tem que ter um preparo quase de atleta..". Na minha opinião está errado, não basta o QUASE e sim PREPARO DE ATLETA.
É impossível esses árbitros "barrigudos" acompanharem de forma eficiente um jogo de alto nível, vocês acham que um senhor desse consegue estar com reflexo apurado para acompanhar a velocidade de movimentação e malandragem de nosso atletas?

http://globotv.globo.com/sportv/sportvnews/v/cbf-da-curso-para-arbitros-com-professores-internacionais/2191197/

Até.

domingo, 14 de outubro de 2012

AFERIR PROTOCOLO PODE MINIMIZAR OS ERROS



Os erros constantes ou melhor a cada rodada do campeonato brasileiro de futebol, vem esgotando a paciência das pessoas que trabalham, torcem ou apenas gostam de futebol.

O aumento absurdo de falhas na arbitragem a cada rodada, me fazem perceber que tem algo errado em toda essa situação.

Comecei a perceber que muitos dos erros dos árbitros considerados de elite do futebol brasileiro são os mesmo cometido pelos árbitros que apitam as peladas que jogo, árbitro esse já aposentados ou sem experiência, tem algo errado! Como pode um árbitro peladeiro cometer os mesmos erros dos árbitros considerados de elite?

O futebol mundial mudou, os jogadores de futebol estão mais preparados fisicamente, correm mais rápido, correm maiores distância dentro do campo, a idade média dos atletas no Brasil baixou e infelizmente os árbitros não acompanharam isso, os testes seletivos são ultrapassados, as referências são fracas, mesmo recentemente ouvindo o comentarista de arbitragem Arnaldo César Coelho dizendo que são fortes, forte pra quem?


O protocolo para selecionar os árbitros deve ser completamente reformulado, as referências também devem ser aferidas, não é possível ver tanto árbitro acima do peso apitando futebol e tão mal posicionados durante as partidas. Como professor de educação física e especialista em fisiologia do exercício vejo isso ser uma das soluções, tenho conhecimento de testes e avaliações que podem ajudar nesse processo.

Com certeza medidas como essa não vão sanar completamente os erros de arbitragem, mas podem minimizar tanto erro, está na hora de selecionar pessoas que tenham dom para ser árbitros e com qualidades físicas de atletas de alto nível.

Até.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Triatleta sofre parada cardíaca de 20 minutos e sobrevive com um novo método

Após 20 minutos de parada cardíaca, o triatleta Glauco Reis, 39, sobrevive. Inicialmente, os batimentos voltaram depois de massagens cardíacas e um choque de desfibrilador automático.

Porém, por ter ficado tanto tempo desacordado, o risco de sofrer lesões neurológicas era de 80%. No entanto, um novo método chamado hipotermia terapêutica evitou sequelas cerebrais no atleta. O tratamento consiste em reduzir 5ºC a temperatura corporal. No caso de George, o corpo foi resfriado com soro gelado na veia e revestido com roupas térmicas durante 24 horas. A temperatura foi monitorada com um termômetro no esôfago, já que o corpo não poderia chegar a uma temperatura abaixo dos 30ºC. Em recentes pesquisas já foi comprovado que após uma parada cardíaca de 60% a 90% dos pacientes morrem. Com esse novo tratamento, as chances de sobrevida sem sequelas é de 75%, já que o corpo em estado de “espera” sofre menos danos. Algumas instituições como InCor (Instituto do Coração), HCor (Hospital do Coração) e hospital Albert Einstein, já utilizam o recurso, que a partir do próximo mês vai fazer parte das novas diretrizes brasileiras sobre os cuidados pós-ressuscitação cardiorrespiratória.

*Por Aline Fraga, Jornalismo Portal EF