Há tempos venho fazendo um levantamento de imagens e nomes dos maiores nomes ligados a ciência do esporte, fisiologia do exercício, educação física em geral.
Aos poucos irei postando os criadores de teses que muitos de nós treinadores, professores, atletas, seguimos sem saber quem criou ou mesmo aperfeiçoou.
Até.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Intensidade da Carga

INTENSIDADE DE TREINO
O termo “intensidade” é amplamente utilizado no meio do treinamento desportivo, a intensidade do trabalho pode estar relacionada a diversos fatores e normalmente cada modalidade esportiva utiliza forma que mais se adéqua a sua realidade.
As modalidades desportivas de força são comuns utilizar índices de peso, percentagens relacionadas à carga máxima carregada.
Jogos desportivos e modalidades de combate, normalmente utilizam-se ações numa unidade de tempo e aos índices ligados a freqüência cardíaca.
Modalidades cíclicas como corrida e ciclismo utilizam a freqüência cardíaca, já na natação alguns treinadores preferem fazer a relação da intensidade com o melhor tempo em tiro de 50m, 100m, 200m, 400m, 1500m dependendo da prova do nadador.
Se você quer descobrir qual a intensidade que realiza seus treinos relacionados com a freqüência cardíaca pode utilizar da fórmula abaixo:
I= ( FC da carga - FC de repouso / FC máxima - FC de repouso). 100%
- FC de repouso mede-se de manhã
- FC máxima mede-se num teste ergométrico crescente em graus com o trabalho até a exaustão.
Exemplo: um individuo apresenta uma freqüência cardíaca de repouso de 48 batimentos por minuto e no teste de esforço chegou a 190 batimentos por minuto (BPM), trabalhando com freqüência de 166 BPM, estará trabalhando na seguinte intensidade:
I= (166 - 48 / 190 – 48). 100%
I= 83,09 %
Até.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Contração Muscular
Feliz 2010 a todos!
Começarei o ano com uma postagem sobre contração muscular, na verdade um vídeo! Um vídeo educativo produzido pelo Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Até.
Começarei o ano com uma postagem sobre contração muscular, na verdade um vídeo! Um vídeo educativo produzido pelo Departamento de Bioquímica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Até.
domingo, 13 de dezembro de 2009
LONGEVIDADE NO TREINAMENTO DESPORTIVO
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Longevidade no Treinamento Físico
Esporte no alto nível faz mal...esportes de longa duração faz mal a saúde...
É comum ouvirmos as frases acima, mas será que é verdade?
Eu como estudioso tanto da área Fisiologia do Exercício como Teorias do Treinamento Desportivo, defendo que o “bicho”não é tão RUIM assim, tanto no alto nível como em esportes de longa duração no que diz respeito a saúde não faz esse mal todo que a mídia, atletas, treinadores costumam dizer. Lógico desde que você siga estritamente o que a teoria do treinamento como os aspectos fisiológicos antes, durante e pós trabalho informam sobre você.
O que ocorre na realidade é que muitos atletas se sacrificam por um calendário, por um patrocinador ou na maioria das vezes pecam em alguma parte importante do trabalho que erroneamente chamam de detalhes.
No alto nível países com cultura e conhecimento desportivo, psicologia, massagens variadas, crio terapia, analise bioquímica entram como sessões normais de treinamento, isso tudo é somado na hora diária de trabalho do atleta.
Através de uma simples análise de lactato é possível permitir ou não que o atleta faça a planilha proposta, correções podem ser feitas no treinamento em segundos, e poupar o atleta de uma futura lesão. Tive a experiência de acompanhar uma grande equipe em que verificou-se o nível de lactato de todo o elenco assim que chegaram pela manhã depois de uma noite de descaso em um dia de treino bastante forte e verificou-se que nem todos tinham recuperado, o que indicou problemas na recuperação deste atleta que posteriormente foi descoberto devido uma noite de farra, situações como essa podem proteger o atleta a equipe, o empresário, até mesmo o prepardor físico de um possível questionamento sobre seu trabalho...
O atleta de alto nível principalmente em esportes individuais não pode dar o luxo de algumas coisas como:
• Reposição hídrica ou alimentar “daqui a pouco quando chegar em casa”;
• Usar equipamento como tênis desgastado ou de baixa qualidade por causa de patrocinador ou não deu tempo de adquirir outro;
• Acreditar que treinar é fazer só o esporte em si e esquecer do: treino teórico, treino mental, treino complementar, treino recuperativo;
Esportes onde não existe choque/contato físico, risco de acidentes onde o atleta só tenha que treinar, competir seja correndo, levantando peso, lançando, rebatendo, nadando pode ser aumentado e muito sua longevidade, pode até não ser mais competitivo devido às perdas fisiológicas naturais do ser humano com o ganho da idade, mas sua saúde física pode ser mantida por anos e anos de vida.
ATË.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
EFEITOS DO TREINAMENTO

Efeitos de Treinamento
Muitas pessoas confundem como acontece o efeito do trabalho realizado no treinamento, essas confusões se dão principalmente pela mídia que solta a informação de maneira que não é bem a certa, já ouvi falarem que tudo acontece no momento da atividade como também ouvi que tudo acontece quando estamos dormindo.
O primeiro passo é saber que não é só a influencia do tempo de execução em uma atividade, mas também o período de descaso pós treino para um efeito satisfatório.
Tipos de efeitos do Treinamento:
EFEITO IMEDIATO: Alterações que ocorrem no organismo do atleta imediatamente, no período da execução do exercício ou na sua conclusão.
Ex: Perda de líquido, queima de glicogênio muscular...
EFEITO POSTERIOR: Alterações no estado do organismo do atleta, no período de tempo até a próxima influência.
Ex: Perda de peso específico, ganho inicial de força, resistência...
EFEITO SUMÁRIO: Resultado da soma dos efeitos de treinamento de varias cargas.
Ex: Hipertrofia, Velocidade, Força, Flexibilidade...
EFEITO ACUMULATIVO (à longo prazo): Resultado da junção dos efeitos de alguns ciclos de influência e se caracteriza pelas consideráveis reestruturações da adaptação à longo prazo dos sistemas funcionais.
Ex: Ultra-resistência, menor tempo para alcançar objetivos fisiológicos pós- pausa ou descanso...
Até.
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