Fortalecendo os Tendões

Olá, alguns atletas já estão próximo de sua primeira competição anual, outros ainda podem estar iniciando sua pré-temporada.

Agora que estamos nos preparando para a nova temporada é uma boa hora para trabalhar de forma diferente do que nós fazemos o resto do ano é o momento de colocar em segundo plano a obsessão de acumular volume.

Se durante este período de pré-temporada gastar um pouco de tempo para fortalecer nossos tendões, é certo que durante a época não vai nos dar problema e resistir a todas as cargas que daremos a eles.

Os tendões são tecidos vivos fibrosos que incham e ficam cada vez mais forte com a atividade física e tornam-se fraco e fino com a inatividade. Dentro da atividade física, os investigadores descobriram que o trabalho da força de contração muscular excêntrica é mais eficaz para fortalecer e aumentar o diâmetro dos tendões.

Hoje vamos falar do tendão de Aquiles, é o que une os músculos da panturrilha e sóleo ao calcâneo. Portanto, se queremos reforçar o nosso tendão de Aquiles, um exercício muito adequado é a elevação da panturrilha.

Contração concêntrica ocorre na fase ascendente, o músculo contrai ao encurtar para superar a força da gravidade, contração excêntrica ocorre na fase descendente, o músculo é contraído enquanto é alongado para reduzir a ação da força da gravidade.

Primeiro vamos fazer vários sobe e desce com os pés juntos para aquecer, os movimentos devem ser sempre controlados em velocidade lenta e moderados, então vamos subir ou contração concêntrica pés juntos e descer ou contração excêntrica para um pé com o qual o trabalho excêntrico.

Para começar, devemos fazer: 10 sobem e descem com ambos os pés + 6x subindo com ambos os pés e descendo com apenas um e repetir todo o ciclo.

Podemos realizar esses exercícios de 2 a 3 vezes por semana.

Igualmente importante é o reforço do alongamento, e após a realização de exercícios de fortalecimento esticando o gastrocnêmico e sóleo, quando notamos que a posição é suportável estende-se entre 20 e 30 segundos Em nenhum caso deve forçar até doer.

Estes exercícios são preventivos e não curativas, por isso, se você já tem uma tendinite ou dor nessa área, melhor consultar o seu médico uma vez diagnosticado e ir para o seu fisioterapeuta.


Até.

Universidade de Zurique seleciona atletas de elite para investigação num campo de treinamento.

Universidade de Zurique seleciona atletas de elite para investigação num campo de treinamento.

O Centro Integrado de Fisiologia Humana da Universidade de Zurique está a preparar um estudo científico para investigar os efeitos do treinamento em altitude. Para este efeito, eles estão buscando um total de 30 atletas de resistência que queiram participar do estudo a realizar em Maio e Junho.


Os sujeitos inscritos irão completar oito semanas de vida em altitude simulada (casas de nitrogênio têm uma menor concentração de oxigênio no ar) na cidade de Premanon ( fica a 30 'de Genebra) nas montanhas Jura na França. Este local foi escolhido por suas excelentes condições de formação e arredores. As casas de Nitrogênio foram construídas para acolher os atletas de elite e pessoal de apoio.

O estudo será realizado através grupo-cego que nem os cientistas nem os atletas saberão qual é o grupo que está fingindo viver ao nível do mar e que se simula vida de altura. 15 atletas serão escolhidos para o grupo experimental (exposto a altitude) e as outras 15 serão o grupo controle (não exposto à altitude).

O estudo deverá incluir testes de avaliação de desempenho, exames de sangue, avaliação do volume total de sangue e biópsias de músculo. Não requer treinamento especial, mas treinadores experientes de ciclismo irão fazer um guia básico, plano estruturado. Os atletas terão cobertas despesas durante a sua estadia, e também receberão uma pequena quantia como compensação.

Para mais informações, entre em contato com o Professor Dr. Carsten Lundby do Center for Integrative Fisiologia Humana (ZIHP), Universidade de Zurique, e-mail: carsten.lundby @ access.uzh.ch

CLÍNICA DE NATAÇÃO - SWIM CAMP

Olá, aproveito para agradecer a honra de ter palestrado na Clinica de Natação da Academia Gustavo Borges Curitiba e principalmente de ter ouvido as histórias de vida de alguns “monstros” da natação brasileira, esses caras jamais poderão ser esquecidos!

- Gustavo Borges: Olimpíadas de Barcelona, Atlanta, Sidney e Atenas;
- Renato Ramalho: Olimpíadas de Seul e Barcelona;
- André Teixeira: Olimpíadas de Barcelona, Atlanta;
- Cassiano Leal: Olimpíada de Atlanta;

Sem falar em Mundiais e Pan Americanos!

Até.

O que vale mais, força dos jovens ou a experiência dos mais velhos?

Lendo o blog www.topblog.com.br achei bastante interessante o questionamento do colunista e excelente atleta Ciro Violin, postei lá minha opinião ao tema e gostei tanto da discussão que trouxe para meu blog o tema com a minha explicação.

Senhores, a Dara Torres tem conseguido se manter no auge e até melhorado, por ter incluído um método de treinamento muito eficiente e bastante difícil onde consegue manter um nível alto de força específica para modalidade dela e que também a protege de possíveis lesões.
A escolha de jovens atletas é que quando falamos alto nível em qualquer esporte que seja vai vencer o mais rápido (mesmo no Ultraman), existem diversos estudos que comprovam que os jovens são mais rápidos principalmente em um momento onde os hormônios, força, potência estão em seu pico máximo, mas isso quando falamos de ALTO NÍVEL, no inicio da década de 90 o IRONMAN do Havaí era vencido por atletas bem mais velhos e à medida que o esporte foi se popularizando isso diminuiu bastante e esse é um exemplo verdadeiro, a Dara Torres é uma exceção a regra, não desmerecendo os atletas mais velhos, mas amador perder para atleta mais velho é comum até pelo nível de treinabilidade que o mais velho tem em conjuntos a outros fatores como experiência, tranqüilidade.
Mas quando falamos alto nível e isso são Olimpíadas, final de Mundial e em esportes de desempenho como triathlon, dificilmente um atleta jovem no ápice da sua força, velocidade, perderá para um mais velho.
Em países onde existe uma política eficiente de renovação de atletas e um verdadeiro processo de detecção de talentos naturalmente a comissão técnica aproxima o jovem promissor ao atleta já consagrado, isso para minimizar os efeitos negativos dessa transição, no triathlon brasileiro como isso não existe os mais experientes “socam” os mais novos até onde agüentarem. E o processo citado acima é tão eficiente que aqui no Brasil mesmo pude acompanhar dois atletas sob os cuidados de um mesmo treinador, esse chamado Homero Cachel, em uma equipe bastante forte, onde tinha um atleta já campeão e bastante experiente chamado Luiz Catta Preta e alguns jovens promissores dentre eles um tal de Juraci Moreira...

Até.

YURI VERKOSHANSKY

YURI VERKOSHANKI

Professor Yuri Verkhoshansky é conhecido da maioria dos leitores como o investigador russo que inventou a formação do método pliométrico.

Muitos treinadores e cientistas desportivos em todo o mundo, no entanto, reconhecem Y.Verkhoshansky como uma figura proeminente no domínio da formação de força explosiva, um dos maiores especialistas da teoria dos esportes cujas idéias de formação foi implementado e expandido como: metodologia de treinamento de força especial e preparação física especial, efeito de treinamento a longo prazo, criou um sistema de treinamento conhecido por sistema de blocos de periodização.

Para alguns especialistas de formação de desporto, ele é conhecido como o primeiro cientista aplicado a fisiologia de adaptação na análise teórica no processo de formação do desporto.
Alguns especialistas de treinamento também sabem que há mais de 20 anos ele introduziu a nova abordagem da formação planejada.

Yuri Verkhoshansky começou sua carreira nas tarde 1950, como treinador de atletismo e professora de educação física, em Moscou no Instituto de Engenharia da Aeronáutica. Em apenas dois anos ele alcançou resultados incríveis; transformando estudantes universitários não-atleta, 12 pertencentes ao seu desporto agrupam em alto nível de saltadores no atletismo. Além disso, ele se tornou famoso como o primeiro treinador soviético a introduzir a Squat Barbell na formação dos saltadores e velocistas. Para adicionar à sua longa lista de contribuições, ele criou o método de choque e inventou o salto de profundidade.
Logo depois, ele se tornou o treinador principal da seleção de Moscou nos eventos sprint e salto, consolidando como treinador do corredor Boris Zubov, recordista europeu de sprint.

Nos anos 60,Y. Verkhoshansky começou sua primeira investigação científica e escreveu inúmeros artigos descrevendo seus métodos de treinamento. Alguns anos mais tarde, ele terminou seu primeiro livro, "Salto triplo", preparou-se e defendeu a dissertação “The Biomechanical Analysis of the Landing Phases of Track & Field Jump Movements” para ganhar seu primeiro título científico (equivalente ao doutorado).

No final dos anos 60 Y.Verkhoshansky começou seu trabalho no Instituto de Estado Central da educação de física e desporto como docente (ou um professor ajunta) na cátedra de atletismo e biomecânica. Ele começou a investigação do problema da organização e otimização do processo de formação.

Y. Verkhoshansky nesse sentido foi fortemente influenciado pelas idéias de Bernstein N.A. (o fundador da escola nova de Fisiologia e autor de "Fisiologia da atividade"), o cientista soviético lendário formulou a teoria fundamental de um sistema de motor auto regulável, no qual ele expressou as idéias básicas da cibernética 20 anos antes de seu fundador Norbert Viner.

Desenvolver as idéias de Bernstein, Y.Verkhoshansky começou a utilizar o método de sistema para analisar o processo de formação, criar o novo método de planejamento: programação de formação. Dez anos mais tarde, ele acrescentou esta abordagem, o novo elemento básico: a Fisiologia da adaptação e começou a desenvolver e expandir a nova moderna teoria e metodologia da formação de desporto.

No inicio dos anos 70 Y.Verkhoshansky preparou sua segunda dissertação "Otimização do Processo de Formação de atletas de níveis elevados em disciplinas de desporto de resistência-velocidade". Ele obtém o título de doutor Habilitatus (Doc Hab, o grau superior científico do Leste Europeu) e, na seqüência, o título de honra como professor do Rank Acadêmico( Academic Rank Professor).

Ele se tornou o chefe do Instituto Central da cultura física e desporto científico laboratório de pesquisa, onde a agenda principal foi "a otimização da formação de atletas de níveis elevadas e a Fisiologia da capacidade de trabalho do desporto".

Durante os anos 80 professor Verkhoshansky era um membro do Conselho Científico do Instituto e membro da Comissão de graduação científica da União Soviética. Ele foi o chefe da Comissão que levou e controlou a investigação científica, nos institutos de educação física e desporto, para todos os países da ex USSR. Estes centros elaboravam os sistemas de treinamento para os atletas de alto nível.

Nos anos 80 tardiamente o professor Verkhoshansky foi recompensado pelo Comité Olímpico pela sua elaboração dos conceitos gerais de preparação da União Soviética equipas nacionais soviéticos e treinamento para os Jogos Olímpicos e outras competições internacionais. Ao mesmo tempo, ele trabalhou como um professor associado na Escola Central de treinadores de elite que é o mais importante centro para as equipas nacionais.

No início da década de 90 ele foi chefe do centro de teoria e metodologia no Instituto de pesquisa do desporto russo e, ao mesmo tempo tornou-se o Vice-Presidente da Academia Internacional informações; mais adicionando a sua contribuição.

Em 1992, foi eleito Presidente da Associação Internacional de Teoria e Metodologia da formação no desporto de elite, o Congresso Internacional Sports científico em Israel.

Durante muitos anos, professor Verkhoshansky tem pavonear a filosofia, a fisiologia e a metodologia de desportos de formação e programação de treinamento na Rússia e outros países incluindo; Áustria, Estados Unidos, Espanha, Jugoslávia, Grécia, Israel, África do Sul, Alemanha, Itália, França, dos Países Baixos, Portugal e a Bulgária.
Juntamente com estas palestras, Dr. Verkhoshansky é autor de mais de 500 documentos científicos-metodológicos e monografias de mais de 20. Seu trabalho tem sido traduzido em 22 línguas estrangeiras e publicado em 29 países. Ele era um editor associado do Jornal NSCA, Jornal de aplicada Sports Science Research, Fitness e desportos revisão internacional (EUA) e Leistungssport (Alemanha). Ele foi e é atualmente membro do International Sports Sciences Association (ISSA) nos Estados Unidos.

Desde 1995, o foco do professor Verkhoshansky foi como um consultor científico para o Comité Olímpico Nacional da Itália. Para isso e muito mais, ele reconheceu formalmente a sua contribuição para o desenvolvimento do desporto italiano.



Livros publicados


2006 TREINAMENTO DE FORÇA ESPECIAL. MANUAL PRÁTICO PARA INSTRUTORES EUA YOSEF JONHSON

2001 LA MODERNA PROGRAMMAZIONE DELL'ALLENAMENTO SPORTIVO ITÁLIA CONI - ESCOLA DELLO SPORT

2001 LA PREPARAZIONE FISICA ESPECIAL ITÁLIA CONI - ESCOLA DELLO SPORT

2001 INTRODUZIONE ALLA E TEORIA METODOLOGIA DELL'ALLENAMENTO SPORTIVO ITÁLIA CONI - ESCOLA DELLO SPORT 198

2001 TEORIA Y DEPORTIVO METODOLOGIA DEL ENTRENAMIENTO ESPANHA PAIDOTRIBO EDITORIAL, BARCELONA 100

2000 HIPERTROFIA MUSCULAR. CORPO-BUILDING BRASIL EDITORIA LTDA, RIO DE JANEIRO 100

1999 TODO SOBRE EL METODO PLIOMETRICO ESPANHA PAIDOTRIBO EDITORIAL, BARCELONA 191

1997 MEZZI E METODI POR L'ALLENAMENTO DELLA FORZA ESPLOSIVA. TUTTO SUL METODO D'URTO ITÁLIA SOCIETÀ SPORTIVA DE STAMPA 160

1996 FORCA. MUSCULARES DE TREINAMENTO DA POTENCIA BRASIL LONDRINA, DESPORTIVAS CENTRO DE INFORMACOES 200

1995 ESPECIAL DE PREPARACAO DE FORCA BRASIL PALESTRA DO GRUPO SPORT. RIO DE JANEIRO 132

1995 EIN NEUES TRAININGSSYSTEM PELES AZYKLISCHE SPORTARTEN ALEMANHA PHILIPPKA-VERLAG 136

1994 SUPER TREINAMENTO
Y (VERKHOSHANSKY., SIFF, M.) ÁFRICA DO SUL, ESTADOS UNIDOS, ESPANHA (INGLÊS/ESPANHOL) UNIVERSIDADE DE WITWATERSRAND O - JOANESBURGO. SUPERTRAING INSTITUTE DOS EUA? 472

1993 TREINAMENTO DE FORÇA ESPECIAL. MANUAL PRÁTICO PARA INSTRUTORES ESTÓNIA (EM INGLÊS) AUTOR 128

1992 SPECIFICNA SNAGA U SPORTU. TEORIJA, METODIKA (VERHOSANSKI Y. ET AL.) JUGOSLÁVIA PROMETEJ, NOVI SAD 126

1992 L'ENTRAIMENT EFFICACE. POUR UNE PROGRAMAÇÃO EFFICACE DE L'ENTRAINEMENT FRANÇA PRENSAS UNIVERSITÁRIOS DE FRANCE 184

1992 EIN NEUES TRAININGSSYSTEM PELES ZYKLISCHE SPORTARTEN ALEMANHA PHILIPPKA-VERLAG 135

DE 1991 ULTRA MASSA MANUAL. PARA BODYBUILDERS AVANÇADOS. EUA DESEMPENHO DE DESPORTO DE ATLETIC 62

1990 DEPORTIVO ENTRENAMIENTO. PLANIFICATION Y PROGRAMACION ESPANHA DEPORTES TECNICAS, EDICIONES MARTINEZ ROCA, BARCELONA 166

1988 EFFECTIVES TRAINIEREN. NEUE WEGE ZUR PLANUNG UND ORGANIZAÇÃO DES TRAININGSPROZESS ALEMANHA SPORTVERLAG, BERLIM 168

1987 LA PROGRAMMAZIONE E L'ORGANIZZAZIONE DEL PROCESSO DI ALLENAMENTO ITÁLIA SOCIETÀ STAMPA SPORTIVA, ROMA 166

1985 ПРОГРАММИРОВАНИЕ И ОРГАНИЗАЦИЯ ТРЕНИРОВОЧНОГО ПРОЦЕССА (PROGRAMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE UM PROCESSO DE FORMAÇÃO) RÚSSIA MOSCOU 175

DE 1977 ОСНОВЫ СПЕЦИАЛЬНОЙ СИЛОВОЙ ПОДГОТОВКИ (AS BASES DA FORÇA ESPECIAL FORMAÇÃO NO DESPORTO) RÚSSIA MOSCOU 214

1961 ТРОЙНОЙ ПРЫЖОК. ФИС (PRYZOK DE TROINOJ; SALTO TRIPLO) RÚSSIA MOSCOU 175


Até.

Super Séries x Super Treinos x Super Atletas

Olá, quando participei do primeiro Ironman Oficial no Brasil ainda era estudante e entendia muito pouco como funcionava o corpo humano e principalmente as "regras" do treinamento desportivo, mas uma coisa pude perceber que treinar era muito mais difícil que concluir o evento.

A partir daí então comecei a despertar um interesse em saber sobre séries de treinamento ou volumes que atletas considerados fortes faziam e sempre de forma bem curiosa quando tinha a possibilidade perguntava a esses atletas ou treinadores, sei também que muitos aproveitam para aumentar um pouquinho mais seus feitos.

Hoje ao invés de postar algo bem fundamentado coloco para vocês essas loucuras que encontrei em um site e deixo para que vocês cheguem ã conclusão se é possível ou não:

O editor do site www.10kswimmer.com ouviu vários dos melhores nadadores do mundo que estiveram participando da edição deste ano do Tiburon Mile Swim, uma prova famosa das águas abertas nos Estados Unidos e que tem uma premiação milionária. O evento sempre reúne estrelas internacionais, este ano ainda teve a presença de nosso Thiago Pereira.
Confira algumas das séries (malucas) que Munatones conseguiu tirar de alguns nadadores presentes. A pergunta era qual teria sido a mais difícil série que você já fez?

Melissa Gorman, Austrália, nadadora olímpica e campeã mundial 2009 nos 5 quilômetros:
3000 + 2000 + 1000 com média de 1:10 a cada 100

Luane Rowe, americana campeã do Waikiki Roughwater Swim
10 x 800 progressivo a cada 5

Nathan Adrian, americano, campeão do NCAA dos 50 e 100 livre
Uma vez por ano 24.000 jardas de treino numa só sessão de seis a sete horas de duração.

Caroline Burckle, americana, integrante do revezamento 4 x 200 livre ouro em Beijing
20 x 400 um fraco um forte

Brendan Capell, australiano, campeão mundial dos 25 quilômetros
21 x 500 alternando 1 a 6:10, 1 a 6:00 e 1 a 5:50

Vladimir Dyatchin, Rússia, campeão mundial dos 5 e 10 quilômetros
10 x 2.500 com 1:10 de parcial a cada 100

Ekaterina Seliverstova, Rússia, medalha de prata nos 5 e 10 quilômetros no Mundial
6 x 2000 com 1:13 de parcial + 10 x 1000

Eva Fabian, americana, nadadora da equipe que foi ao Mundial de Roma
50 x 100 a cada 1:10 em piscina de 25 jardas + 1 hora para tempo fez 5.700 jardas
Outras séries incluem 2.000 descendo a cada 500 + 3 x 500 + 2 x 100 + 2.000 progressivos a cada 500 + 3 x 500 + 2 x 100 + 2.000 (progressivos a cada 500) + 3 x 500 + 2 x 100.
Bob Placak, americano, medalhista em Jogos Panamericanos
10 x 500 com os últimos 500 para 4:33.

Trent Grimsey, Austrália, 2 vezes campeão do Wakiki Roughwater, medalhista no Mundial
15 x 500 a cada 5:40 progressivos a cada 3, sendo última série 5:12, 5:10 e 5:05.

Oussama Mellouli, Tunísia, campeão olímpico e mundial dos 1500 livre
100 x 100 em intervalos “doidos”

J.K. Koehler, americano, nadador de destaque na Universidade Americana
30 x 1000 a cada 11:30. Série completada em sete horas.

Chloe Sutton, americana, medalhista nos 5 quilômetros no Mundial e olímpica em Beijing
30 x 100 a cada 1:15 média de 1:05 e 1:06

Kane Radford, sul-africano, campeão do Tiburon Mile deste ano
10.000 para tempo.

Até.

LEV PAVILOVCH MATVEEV

Honrado Cientista da Rússia, o professor Lev Pavlovich Matveev - um dos teóricos mais proeminentes e metodológicos, nacionais e ciência do mundo da cultura física e desportiva.

Seus mais de meio século de atividade científica e enorme potencial criativo são preenchidos com originais e excepcionais resultados criativos. Ele autor de mais de 350 artigos científico, política metodológico, e outras publicações, incluindo várias monografias importantes, amplamente conhecidas no nosso país e no exterior. Basta dizer que o trabalho de LP Matveev, traduzido e publicado em 30 países e em quatro continentes. Sob sua supervisão concluída com êxito uma série de trabalhos de pesquisa sobre questões-chave na teoria da cultura física e teoria do esporte. Para trabalhos científicos LP Matveev recebeu repetidamente medalhas de ouro "para o melhor trabalho de investigação sobre a cultura física e do desporto", diplomas e outros certificados que comprovem a sua alta dignidade.

LP Matveev teve contribuição na ciência da cultura física e do desporto e é reconhecido internacionalmente. A ele foi conferido o título de doutor honoris causa em universidades estrangeiras (Alemanha Escola de Educação Física, Universidade de São Paulo), é marcado por J. Comenius Medal (Checoslováquia), Medalha de Mérito (Bulgária), outros sinais de reconhecimento em muitos países ao redor do mundo (Brasil, Espanha, China, Cuba, Polônia, Chile, Iugoslávia e outros).

LP Matveev criou uma escola científica, ganhou um grande prestígio internacional, que deram um contributo significativo para os conceptuais regulamentos, políticas e fundamentos metodológicos de um sistema nacional de formação de atletas.

Prestou constantemente muita atenção à formação de especialistas altamente qualificados, que deram suporte a seu trabalho de desenvolvimento e conteúdo científico do ensino e treinamento físico, o que resultou em novos programas para bacharéis, mestres e doutorandos. LP Matveev é o autor do primeiro e de vários subseqüentes livros nacionais sobre a teoria e metodologia da educação física e teoria do esporte para as escolas especiais. Sob sua liderança, foi executada mais de 100 teses de doutorado e doutorado.

LP Matveev estado ganhou 18 prêmios, entre eles - para os feitos heróicos nas áreas da Grande Guerra Patriótica: a Ordem de Guerra Patriótica grau I e II, Estrela Vermelha, a medalha "Para a Defesa de Leningrado", "para a vitória sobre a Alemanha na Grande Guerra Patriótica de 1941-1945. "e" Para Valiant Trabalho”," Amizade dos Povos”, etc.

Lev Pavlovich Matveev por muitos anos e continua a levar uma frutífera científica e organizacional do trabalho comunitário, nomeadamente como presidente e membro do Presidium do All-Union Scientific-metodológico do Conselho de Aptidão Física e Desportos, membro do Conselho Geral da Comissão de Desportos da URSS, coaching, conselho de educação da aptidão, ativista comunitário "Conhecimento", membro do Comitê Olímpico e a Academia Olímpica, um perito WAC, aconselhou organizações de trabalhadores nos esportes, universidades e institutos de pesquisa para treinadores e atletas.

Desde 1946, a vida LP Matveev foi associada com o Instituto de Cultura Física, onde foi imediatamente depois da guerra. Lev Pavlovich trabalhou na Universidade como conferencista sênior, professor adjunto, chefe do Laboratório, vice-reitor.

Ainda hoje, existem discípulos e seguidores, LP Matveev gerenciou um dos mais antigos departamentos da Academia - Departamento de Teoria e Metodologia da Cultura Física.

Faleceu dia 21 de julho de 2006, em Moscou, chefe da Cátedra de Treinamento Desportivo da Universidade Estatal de Cultura Física da Rússia, aos 84 anos.

Tive a oportunidade de ouvi-lo em uma aula em que até o tradutor tinha dificuldade de entender seu linguajar altamente cientifico e filosófico, mais tarde soube que mesmo os alunos russos se esforçavam para entender.

Até.

P.S: Texto traduzido do russo.